10 de março de 2013

Livro: Assassin's Creed - Renascença




Olá!

Estava pensando que, como não tenho quase nada para falar no blog, vou começar a fazer resenhas dos livros que eu li. O livro mais recente que eu li foi da série Assassin’s Creed então vou começar por ele.
O mundo parece ter resolvido gostar (ou odiar) Assassin’s Creed do nada! Antes, quase não se ouvia falar desse jogo (que é muito bom por sinal, mas ainda só joguei o que tinha no celular do meu irmão) e de repente fazem até livro! Vai entender esse mundo...

Autor: Oliver Bowden;
Editora: Galera Record;
Série de Livros: Renascença, Irmandade e A Cruzada Secreta;
Tradução: Ana Carolina Mesquita;
Edição: 18º

O livro e o jogo contam a estória de Ezio Auditore, italiano, filho do meio da família Auditore -  uma das famílias mais promissoras de Florença. Jovem, não tinha muitas responsabilidades nem preocupações. Seu pai, Giovanni Auditore, era banqueiro e, portanto tinha muitos inimigos, mas não só por isso. Em um belo dia resolvem prender toda a família Auditore sob acusação de traição, escapando somente Maria e Claudia, mãe e irmã de Ezio, e o próprio Ezio (por ter ido fazer um favor para o pai). Ezio, que tem uma queda por escalar e telhados (não sei por que, mas a maioria dos livros que eu li que se passa na Itália os personagens adoram andar no telhado ¬¬) vai ao encontro do pai. Este lhe dá instruções para levar uma carta para um amigo da família e que essa carta poderia salvar a vida deles. Então Ezio se apressa e faz o que o pai mandou. No dia seguinte o julgamento foi em praça pública, como era costume daquela época. O homem que poderia salvá-los acabou conspirando para que Giovanni, Federico e Petruccio (filho mais velho e filho mais novo respectivamente) fossem executados causando ira em Ezio que estava vendo tudo. É aí que a estória realmente começa. Ele conhece pessoas que iram ajudar a causa dele, conhece o verdadeiro motivo do pai ter sido morto e segue o seu destino: ser um Assassino.


Minha opinião: estória ótima, alguns personagens são irrelevantes como o Petruccio e outros importantes como o tio do Ezio. Como foi baseado no jogo o livro acaba ficando com partes vagas. Você sente que tem algo faltando (no mínimo eu e minha irmã sentimos). Eu estava procurando outras resenhas e vi um comentário falando que quem joga o jogo e lê o livro entende perfeitamente, um completa o outro. Penso que o autor também deveria saber que quem não joga o jogo, o caso de muitas pessoas inclusive eu, também leria o livro. Mas fora isso, o livro tem suas partes eletrizantes e suas partes chatas. E se você gosta de Leonardo da Vinci e Nicolau Maquiavel pode ler o livro porque eles aparecem. Não tanto quanto gostaria, mas o suficiente. Confesso que não ia com a cara de Maquiavel, mas fiquei apaixonada por ele no livro. Somente no livro.

Bem, até o próximo post. Se você já leu deixe sua opinião nos comentários